terça-feira, 26 de julho de 2011

A idade do seu gato

A tabela abaixo representa a relação aproximada da idade do gato com a do homem. Entretanto, ela trata apenas de uma aproximação, já que a raça, o clima, o sexo e o estilo de vida de cada gato, individualmente, podem alterar, de alguma maneira, essa relação.


Idade do gato
Idade do homem
01 mês
5 - 6 meses
02 mês
9 - 10 meses
03 mês
2 - 3 anos
04 mês
5 - 6 anos
05 mês
8 - 9 anos
06 mês
14 anos
07 mês
15 anos
08 mês
16 anos
1 ano
18 anos
 2 anos
25 anos
3 anos
30 anos
4 anos
35 anos
5 anos
38 - 40 anos
6 anos
42 - 44 anos
7 anos
45 anos
8 anos
48 anos
9 anos
55 anos
10 anos
60 anos
11 anos
62 anos
12 anos
65 anos
13 anos
68 anos
14 anos
72 anos
15 anos
74 anos
16 anos
76 anos
17 anos
78 anos
18 anos
80 anos

A idade do seu cão

A passagem do tempo é diferente para cada raça. Conheça as correlações entre idade e tamanho para entender seu cão e saber qual a sua verdadeira idade.
Você já deve ter ouvido que cada ano de vida de um cão equivale a sete anos de um ser humano. Pois esta afirmação não está correta. A análise da idade de um cão, em termos de evolução de etadas da vida (juventude, maturidade, velhice, etc), depende de outros fatores além da passagem de tempo.
Raças grandes, por exemplo, vivem menos enquanto raças menores, vivem mais. Um Yorkshire com 8 anos é um cão adulto (equivalente a um homem de 46 anos), enquanto um Dogue Alemão com a mesma idade já é um cão idoso (equivalente a um homem de 75 anos).
Conhecer estas correlações nos ajuda a entender o comportamento dos nossos animais. Veja aqui uma interessante tabela com a equivalência (aproximada) entre a idade dos cães e a do homem.


Fonte: http://dogdicas.com.br/

Maus tratos aos animais - DIGA NÃO ÀS RINHAS



Video concientizador sobres as rinhas, disputas entre cachorros ilegais e imorais.

Trilha: My Immortal - Evanescence.
tradução:
Eu estou tão cansada de estar aqui
Reprimida por todos os meus medos infantis
E se você tiver que ir
Eu desejo que vá logo
Porque sua presença ainda permanece aqui
E isso não vai me deixar em paz.

Essas feridas parecem não cicatrizar
Essa dor é muito real
Isso é simplesmente mais do que o tempo pode apagar.

Quando você chorou eu enxuguei todas as suas lágrimas
Quando você gritou eu lutei contra todos os seus medos
Eu segurei a sua mão por todos esses anos
Mas você ainda tem tudo de mim.

Você costumava me cativar com sua luz ressonante
Agora sou limitada pela vida que você deixou pra trás
Seu rosto assombra todos os meus sonhos que já foram agradáveis
Sua voz expulsou toda a sanidade que havia em mim.

Essas feridas parecem não cicatrizar
Essa dor é muito real
Isso é simplesmente mais do que o tempo pode apagar.

Quando você chorou eu enxuguei todas as suas lágrimas
Quando você gritou eu lutei contra todos os seus medos
Eu segurei a sua mão por todos esses anos
Mas você ainda tem tudo de mim.

Eu tentei com todas as forças dizer à mim mesma que você se foi
E embora você ainda esteja comigo
Eu tenho estado sozinha por todo esse tempo.

Quando você chorou eu enxuguei todas as suas lágrimas
Quando você gritou eu lutei contra todos os seus medos
Eu segurei a sua mão por todos esses anos
Mas você ainda tem tudo de mim...de mim...mim...

domingo, 24 de julho de 2011

Animais em condomínios. Problemas da vida moderna

Temos hoje, nos nossos animais de estimação verdadeiros substitutos nas relações entre as pessoas que, em função das dificuldades de relacionamento, transferem para esses bichinhos todo o seu afeto, carinho e amor. Em boa parte dos casos, a incompreensão de outras pessoas que, não entendem a importância desses animais nas vida do ser humano na atualidade, trazem conflitos e angústias.

Com isto, temos enfrentado os problemas noticiados de relacionamento, tanto dos condomínios verticais como nos horizontais, e entre vizinhos, onde os animais de estimação estão sendo alvos de todos as acusações. Estes problemas não tem uma origem definida, pois não há um motivo justo, para este animais tão queridos pelos seus donos, serem perseguidos, causando com isso tanta aflição e desespero. Estes pequenos bichinhos, que nos dão tanto amor sem nenhum interesse, não se importando com a nossa situação econômica ou social, simplesmente querem e dão amor, são merecedores de todo respeito pois, com certeza há sempre alguém carente ou necessitado pelo seu carinho. Hoje a medicina, inclusive, já provou a importância da "animalterapia", a cura através dos animais.

Mas é importante salientar que as convenções de condomínios não podem ser superiores as leis federais, ou seja, você pode ter o seu cachorro ou qualquer outro pet que esteja legalizado, sem que o sindico impeça. A hipótese está prevista na Lei 4.591, de 16.12.1964 - "Dispõe sobre o Condomínio (em Edificações e as Incorporações Imobiliárias"; no Código Civil Brasileiro, art. 554 e 555 - Dos Direitos da Vizinhança - Do Uso Nocivo da Propriedade; no Dec. Federal 24.645 de 10.07 na Declaração dos Direitos Humanos e na Jurisprudência.

Maria Helena Diniz, em sua obra Código Civil Anotado, Saraiva, 1ª ed., 1995, p. 425-427, ensina que: "Segundo Daibert, direitos de vizinhança são limitações impostas por normas jurídicas a propriedades individuais com o escopo de conciliar interesse de
propriedade de vizinhos reduzindo os poderes inerentes ao domínio e de modo a regular a convivência social. Mau uso da propriedade vizinha - O mau uso é o uso anormal do direito, que cause dano a alguém (CC, art. 159). Se prejuízo houver do exercício anormal de um direito, ultrapassando os limites impostos à zona da garantia de cada um, cabe ao prejudicado o direito de reação. O critério de mau uso é contingente. Para determiná-lo, será preciso levar em conta as circunstâncias de cada caso, averiguando o grau de tolerabilidade, invocando o uso e os costumes locais, examinando a natureza do incômodo e a pré-ocupação".

A Lei 4.591 de 16J2,1964 estatui:

"Art. 10. É defeso a qualquer condômino:

III - destinar da unidade a utilização diversa da finalidade do prédio, ou
usá-la de forma nociva ou perigosa ao sossego, à salubridade e à segurança dos demais condôminos"

Vilson Rodrigues Alves, em sua obra Uso Nocivo da Propriedade, Ed. RT, 1ª ed., 1.992, p. 286-315, ensina que:

"Uso da propriedade divisa nocivo à segurança, ao sossego e à saúde vizinha:

O ter-se animais em apartamento é questão que pode ser interpretada ora como nocivo da propriedade, ora como uso não-nocivo da propriedade".

Ainda na doutrina, Lauro Laertes de Oliveira indicou quatro requisitos à não-nocividade do uso da propriedade versando:

a) o pequeno porte;

b) a boa saúde;

c) a docilidade;

d) a permanência na unidade autônoma.

Ter um animal de estimação é um direito: lute por ele. Lembre-se dos nossos direitos e que, qualquer determinação interna nesse sentido e ilegal, porque não está prevista na Lei dos Condomínios e em desacordo à própria Constituição Federal, que consagra o direito de propriedade. É importante salientar que mesmo se a questão não seja totalmente pacífica e, dependa da avaliação do exame e das circunstâncias em cada caso concreto, já temos um rumo, uma direção no mundo jurídico deste país, a ser tomada, com fulcro na jurisprudência de nossos Tribunais.

Para os animais domésticos, inofensivos e sossegados, não há impedimento legal em sua permanência em condomínios horizontais ou verticais. Podendo assim o proprietários de animais insurgir-se contra eventual ordem de proibição por parte do sindico, pois a jurisprudência se mostra pacifica, sobre a permanência de animais em apartamentos. A justiça tem dado ganho de causa a quem reivindica o seu direito de possuir inofensivos animais em condomínios horizontais ou verticais.

A título de informação temos os seguintes julgados dentre tantos:

"Condomínio - Convenção - Manutenção de animais nas unidades condominiais - Proibição - Hipótese, no entanto, de cão de pequeno porte que nenhum transtorno ou incomodo acarreta aos moradores - Nulidade da multa - Recurso não provido. (apelação civil 237.094-2, Campinas)"

"Condomínio - Convenção que veda a permanência de animal domestico nas unidades autônomas - A manutenção de animal domésticos em apartamentos só é vedada quando nocivo ou perigoso ao sossego, a salubridade e a segurança dos condôminos - Recurso não provido." (Apelação Civil 251.579-2 Judiai)

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) já se pronunciou a respeito dessa matéria em três oportunidades, louvando-se em voto do eminente Min. Sálvio de Figueiredo, quando proclamou:

"Direito Civil. Condomínio. Animal em apartamento. Vedação na convenção. Ação de natureza cominatória. Fetichismo legal. Recurso inacolhido, Segundo doutrina de Escol, a possibilidade da permanência de animais em apartamento reclama distinções, a saber:

se a convenção de condomínio é omissa a respeito;
se a convenção é expressa, proibindo a guarda de animais de qualquer espécie;
se a convenção é expressa, vedando a permanência de animais que causam incômodo aos condôminos. Na segunda hipótese (alínea b), a reclamar maior reflexão, deve-se desprezar o fetichismo normativo, que pode caracterizar o "summum jus summa" injuria, ficando a solução do litígio na dependência da prova das peculiaridades de cada caso. Por unanimidade, não conhecer do recurso" (STJ - REsp. 12.166, RJ; relator Min. Sálvio de Figueiredo; 4.1 T.; j. 07.04.1992; DJ 4.05.1992; p. 5.890).

E, ainda:
"Condomínio - Cão mantido em apartamento. Transtorno, desassossego e apreensão a outros condôminos - Ação cominatória procedente - Recurso improvido. Ainda que a existência de cláusula na convenção de condomínio, ou em regulamento, proibindo a manutenção de animais nas unidades autônomas, por si só, não seja suficiente para impedir o condômino de tê-los consigo, desde que a permanência do animal acarreta transtorno, desassossego e apreensão a outros moradores do edifício, impõe-se a sua retirada" (STJ - Decisão 07.04.1992 Processo: REsp. 12.166; ano 91; RJ; 4.a T.).

"Direito Civil. Condomínio. Assembléia Geral. Imposição de multa pela
manutenção de animal em unidade autônoma. Nulidade de deliberação. Convenção e Regimento Interno. Precedente da Turma. Recurso DeDesacolhido.

I - Ao condômino, assiste legitimidade para postular em juízo a nulidade de deliberação, tomada em assembléia- geral, que contrarie a lei, a convenção ou o regimento interno do condomínio.

II- A exegese conferida pelas instâncias ordinárias as referidas normas internas não se mostra passível de análise em se tratando de recurso especial (Enunciado 5 da Súmula/STJ).

III - Fixado, com base em interpretação levada a efeito, que somente animais que causem incômodo ou risco à segurança e saúde dos condôminos é que não podem ser mantidos nos apartamentos. Descabe, na instância extraordinária, rever conclusão, lastreada no exame da prova, que conclui pela permanência do pequeno cão" (STJ -Resp 10.250; 4.a T.; DJU 26.04.1993; p. 7.212; unânime).

Nos Tribunais Estaduais, temos entendimento idêntico.

O TAPR já teve oportunidade de decidir:

"Cominatória - Animal doméstico em apartamento - Ação do condomínio -
Decisão proibitiva aprovada em assembléia - Inexistência de prova quanto à perturbação, ao sossego, e à segurança. Decisão acertada. Apelo improvido. A decisão condominial aprovada em assembléia geral e regulamentar haverá de ser acatada pelos condôminos. Porém, não subsiste a mandamento judicial quando questionada. Provado nos autos que o animal doméstico de pequeno porte é dócil, não perturba o sossego e a segurança dos demais condôminos, a proibição decidida em assembléia não pode prevalecer, pois viola o direito de propriedade e de liberdade do cidadão. Apelo conhecido e improvido. Legislação: CPC ~ art. 20, § 4º" (ApCiv. 67796700; Londrina; j. 06.06.1994; unânime; publ. 17.06.1994).

Ainda:

"Condomínio - Ação de consignação em pagamento - Taxas condominiais - Animal doméstico em apartamento - Multa regimental. Impossibilidade de cobrança.

Se a ação de consignação em pagamento tem eficácia declaratória, não seria justo e nem razoável exigir-se a interposição de uma ação declaratória pura para invalidar cláusula inserida em regimento interno de condomínio.
2)Mesmo contra a convenção condominial é permitida a presença de animais domésticos em apartamento, desde que não atentem contra a segurança, a higiene, a saúde e o sossego dos demais habitantes do prédio. Apelação provida" (Ap. 58260300 Curitiba; unânime; 7.a Câm. Civ.; j. 12.09.1994; publ. 23.09.1994).

O TARS (Tribunal de Alçada do Rio Grande do Sul):

"Condomínio. Manutenção de cão em apartamento. Mesmo que a convenção ou o regimento interno a proíbam, a vedação só se legitima se demonstrado o uso de forma nociva ou perigosa ao sossego, à salubridade ou à segurança dos demais condôminos" (Ap. 183023944; 3ª Câm.. Civ.; TARS - Porto Alegre; j. TARS 48/364).

Ainda:

"Não contraria cláusula da convenção condominial a permanência de cão de estimação da raça cocker spaniel, em unidade autônoma de edifício de apartamentos, desde que a permanência do animal não se mostre nociva aos demais moradores do condomínio" (Ap. 190019943; Porto Alegre; 5ª Câm. Civ.).

Finalmente:

"A genérica proibição de manter animais no apartamento, constante da
convenção, tem sua finalidade explicitada no regulamento interno: impedir a permanência daqueles. que causem incômodos, perturbem o sossego e se constituam em ameaça à saúde e à segurança dos demais moradores. Se o animal mantido pelo morador não provoca nenhuma dessas situações, sua permanência deve ser tolerada. O simples fato do morador, a despeito da vedação contida na convenção ou regulamento, manter cachorrinho em seu apartamento, não autoriza a aplicação da multa e não é suficiente para sustentá-la" (ApCiv.189111313; Porto Alegre; 6ª Câm. Civ.).

O TACivSP (2º Tribunal de Alçada Civel de SP), tem firme posição a respeito do tema:

"Condomínio - Proibição de manter animais nas unidades autônomas - Inadmissibilidade - Convenção que refere-se a animal, palavra muito vaga. Animais de pequeno porte que não estão no núcleo da expressão texto que deve ser interpretado de acordo com sua finalidade, que é o sossego dos condôminos - Recurso não provido" (ApCiv. 2370942; relator Bueno Magano; j.23.08.1994; 16.a Câm. Civ.; Campinas; unânime).

"Embora haja na convenção condominial cláusula proibindo animal em apartamento, tolera-se ali a permanência de cachorro, quando desse fato não resulta prejuízo ao sossego, à salubridade e à segurança dos condôminos" (Ap Civ. 29.200; 1ª Câm. Civ.; 2º TACivSP; j. 16.06.1975; RT 478115 1).

TJSP (Tribunal de Justiça do Estado De SP):

"A manutenção de animal doméstico em apartamento só é vedada quando nocivo ou perigoso ao sossego, à salubridade e à segurança dos condôminos" (Ap. 251.579-2 Jundiaí; 15ª Câm. Civ.; j. 20.12.1994; unânime; QRT cd 2).

O antigo Tribunal de Alçada da Guanabara (hoje TARJ ) proclamou:

"Condomínio - Convenção - Proibição de animais nos apartamentos. Improcede a ação cominatória proposta pelo condomínio contra o proprietário de apartamento visando compeli-lo à retirada de animal doméstico se nada obstante constar da convenção proibição expressa, não se prova qualquer prejuízo para o sossego, à salubridade ou à segurança dos moradores" (Ap. 16.365; 1ª Câm. Civ.; j. 23.12.1969, ín ADCOAS, p. 272; 1970).

A justiça tem sido sensível como podemos observar, pois tem dado de forma substancial ganho de causa a quem busca seu direito de possuir inofensivos animais em condomínios horizontais e verticais.

Nunca desista de lutar pelo direito de ter o seu animal de estimação, nunca se esqueça do seu direito, qualquer ato contrario ou qualquer determinação interna nesse sentido é ilegal, porque a Lei dos Condomínios não pode estar em desacordo a própria Constituição Federal, que consagra o direito de propriedade.

A matéria e ampla e controversa a respeito do assunto, uma boa briga mas nós não deve desistir de forma alguma, e devemos pensar que para aproxima reunião de condomínio, devemos participar dessa assembléia e tentar fazer o estatuto com permissão de animais. e nunca se esqueça do seu direito adquirido uma vez que o animal já esta dentro de seu imóvel.

Dr. Celestino Maria De Cicco Neto
Advogado - decicco@decicco.com.br

sábado, 16 de julho de 2011

Fazenda em Rio Claro recebe animais vítimas de cativeiro

Um projeto vem sendo desenvolvido em uma fazenda de Rio Claro com o objetivo de preservar o meio ambiente. Na Fazenda de São Benedito, localizada na estrada Mangaratiba-Rio Claro em uma área de 140 hectares, foi transformada em uma área para a soltura de animais após um convênio com o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis).

A ação faz parte do Projeto de Soltura de Animais Silvestres, criado pela Secretaria de Meio Ambiente em parceria com o Instituto Chico Mendes, Ibama e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRJ).

A área - que é particular - pertence ao presidente do Conselho de Meio Ambiente, Antônio Luiz de Melo, e é uma RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural), onde onze funcionários trabalham na manutenção dos viveiros e na recuperação de áreas degradadas.

- Alunos de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro fazem por lá pesquisas de mestrado no local, daí o monitoramento e a parceria com a faculdade - disse Mário Vidigal, destacando a importância do projeto.

- É com essa obtenção de resultados que podemos divulgar cada vez mais o projeto e, através dele, divulgar também o processo correto de soltura de animais. Isso é um apelo pela preservação ambiental e também pela educação ambiental que será trabalhada para que estes animais soltos não sejam recapturados e voltem para o cativeiro - concluiu Mário.

Os animais apreendidos pelo Ibama no estado são levados para o Centro de Triagem de animais silvestres em Seropédica, na Região Metropolitana do Rio.

A maioria dos pássaros foi apreendida por tráfico de animais silvestres e estava em recuperação no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), em Seropédica.

- Vários órgãos ambientais - entre eles a secretaria, através de sua equipe de fiscalização - apreendem estes animais e encaminham para o Cetas para sua reabilitação. Nossa equipe fiscaliza contra a pesca e caça predatória - falou Mário Vidigal, que acrescenta as estatísticas sobre o fato.

- O tráfico de animais é o terceiro maior tipo de tráfico do país, perdendo somente para o de drogas e armas.

Além de pássaros, outros animais como aratingas (maritacas) e macacos bugio ocupam o habitat da fazenda em Rio Claro.

A prefeitura tem oferecido palestras a alunos da rede municipal com o objetivo de orientar os alunos sobre o Projeto de Soltura de Animais Silvestres.

O objetivo das palestras é fazer um trabalho de educação ambiental com os moradores das áreas próximas ao local de soltura, para que elas conheçam o trabalho e possam ajudar na preservação.


Leia mais: http://diariodovale.uol.com.br/noticias/4,43363,Fazenda%20em%20Rio%20Claro%20recebe%20animais%20vitimas%20de%20cativeiro.html#ixzz1SKvvy2Ql

Fonte: http://diariodovale.uol.com.br/home/#axzz1SKvoLcdM

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Livros sobre bem-estar animal serão lançados durante o Estilo Bicho 2011

O lançamento do livro Sissi e Sua Turma no Futuro, da escritora gaúcha Sinara Foss, neste sábado, 16, durante a programação do Estilo Bicho 2011, será prestigiado pelo prefeito José Fortunati e pela primeira-dama Regina Becker. Os exemplares serão autografados das 14h às 16h, no Átrio do shopping Bourbon Country, 3º andar. Com linguagem acessível ao público infanto-juvenil, a obra também agradará adultos, especialmente os preocupados com as consequências que as ações atuais da humanidade terão sobre o Planeta. A história remete os animais, através de uma lareira mágica, ao ano de 2050. Este novo romance levanta um tema importante e urgente: a preservação do meio ambiente e das espécies animais e vegetais.


Na ocasião, Sinara também lançará a segunda edição de Memórias de Um Cachorro Velho. O livro é narrado pelo cachorro Xôlo, que conta sua história desde o nascimento em uma fazenda, as dificuldades que passou, até a velhice tranquila, após ser adotado por uma família que amava os animais. A obra desperta nos leitores a compreensão e empatia com as alegrias e os sofrimentos dos animais.

Confira a entrevista com a escritora Sinara Foss, divulgada no site www.bichoderua.org.br, em que ela fala sobre seus livros e o envolvimento com a causa animal

Como a Sissi entrou na tua vida?
Sinara: A Sissi entrou na minha vida há 13 anos, quando ainda morávamos em Porto Alegre. A Isadora, minha filha mais velha, pediu um filhotinho da Bolinha, cachorra da vizinha da minha mãe em Santo Antônio. Quando os filhotinhos nasceram, a Isa escolheu a amarelinha com estrelinha na testa. A Sissi ficou uns seis meses morando com a minha mãe, até que nos mudássemos para Santo Antônio definitivamente. Hoje, Sissi é a mais velha dos cães. Ela é uma gordinha castrada e muito saudável. Estamos atualmente com oito cães aqui em casa.

Como você se envolveu com a proteção animal?
Sinara: Nem sei ao certo. Sempre gostei muito de animais. Quando criança repartia a cama com gatinhos na casa da minha avó que morava no interior. Chorava quando via brigas de cães, quando o vô "carneava" porcos ou gado. Sempre achei triste e injusto. Desde criança formulei a ideia de que os animais deviam ser respeitados, assim como as pessoas. Sempre defendi cães e gatos dos vizinhos e os cães e gatos da rua, mas meu primeiro resgate foi mesmo o Xolo, história que conto no livro Memórias de um Cachorro Velho. Envolvi-me aos poucos, cada vez um pouco mais até que agora estou nessa. Sou daquelas de bater boca e discutir com todos, desde autoridades até carroceiros.

A vida de escritora começou quando?
Sinara: Na minha cabeça começou na segunda série quando eu tinha sete anos e comecei então a fazer “redações”. Mais tarde lia livros e diários. Gostava muito de Kafka, Goethe. Sonhava então que um dia meus pensamentos e ideias fossem compartilhadas como as deles. Imaginava que pessoas liam e compartilhavam minhas ideias. Meu lugar favorito sempre foi uma biblioteca , desde a escola. Por horas ficava sentada no chão entre as prateleiras de livros lendo. Aquele era o ambiente que eu me sentia mais a vontade. Sempre sonhei em escrever. Escrevo porque gosto, porque preciso. É uma necessidade para mim assim como outras que são básicas.

Como a família encara o teu envolvimento com a causa animal?
Sinara: Elas acham que me envolvo demais. Que perco tempo, que gasto um dinheiro que não tenho. Que eles fazem muita sujeira, que estragam as coisas, que me sujo, que estragam meu carro. Que também crio inimizades com as pessoas. Mas não consigo evitar. Não posso ver um gato ou um cão, cavalo ou qualquer outro animal precisando de ajuda e virar as costas. Não consigo!

Por que escrever para crianças?
Sinara: Não aconteceu assim”Vou escrever para crianças, por essa e aquela razão...” Comecei a escrever o que vinha na minha mente e saiu. Não foi nada premeditado. Acho que escrevo para a criança que existe em mim, a criança que não cresceu. Ou a que não quis crescer... Por outro lado, parece que as crianças estão mais abertas. Penso que se ensinarmos a criança logo cedo, ela poderá inclusive influenciar seus pais a mudarem com relação aos animais. Se a criança tiver boas idéias e cuidar dos animais, no futuro poderá educar bem seus filhos sobre como realmente os animais devem ser tratados. Que os animais assim como nós tem sentimentos, sofrem, tem fome, frio, amam, ficam doentes... Por que então tratá-los como inferiores? Não consigo entender!

Como surgiu a idéia de escrever sobre a Sissi?
Sinara: Há tempos atrás escrevi sobre o Xolo, meu primeiro resgate. Tenho ideias de todos aqui de casa, até porque cada um tem uma personalidade, um jeitinho. A Sissi é uma cachorrinha que presta muita atenção no que a gente fala. Fica sentadinha perto quando a gente toma chimarrão. Ela escuta tudo. Parece que presta atenção! Por várias vezes notei que quando falávamos sobre fatos ruins de cães ela saia de perto como se não quisesse ouvir. E o mais interessante são as corridas que ela dá pelo pátio, as quais eu inventei que ela corre pra esquecer, para tirar pensamento ruim da cabeça!

Se você pudesse plantar esperanças, onde você jogaria as sementes?
Sinara: A esperança são as crianças... adultos de amanhã. Por isso “Sissi em Busca de um Mundo Melhor”. Tenho esperança de que ensinando as crianças o futuro poderá e deverá ser melhor. As minhas filhas são boas para os animais, porque assim foram ensinadas. Se todos os pais fizessem como eu. Quando a Isa nasceu eu tinha a Fofinha no apartamento. Em nenhum momento pensei em separá-las. A Fofinha cuidava da Isa mais do que muita babá. Teve um dia que a Fofinha "sumiu" dentro do apartamento e fui encontrá-la no berço da Isa, então com poucos dias de vida, deitada, cuidando.

Quais aventuras a Sissi reserva para seus fãs?
Sinara: Trabalho atualmente nesta coleção Em Busca de Um Mundo Melhor, que começou com o “Divagações de Sissi” e “Sissi no Futuro”. O terceiro livro será “ As Divagações Continuam”, em que a Sissi e a turma contarão fatos aqui de casa. O quarto livro será “Uma Aventura na África”, em que eles vão parar em KIBERA, a maior favela do mundo, e se depararão com a pobreza humana e se emocionarão muito. Ainda estou escrevendo o livro cinco, “Sissi no Passado”, mas já comecei o sexto “Sissi: Muitos Causos”, em que relato os últimos acontecimentos e resgates.

Fonte: COMPPAD - comppad@gp​.prefpoa.co​m.br

Abertura do Estilo Bicho 2011 reuniu personalidades em benefício da causa animal




O lançamento da 3ª edição do Estilo Bicho, promovido pela ONG Bicho de Rua, lotou o Átrio do Bourbon Country, em Porto Alegre, na noite de quarta-feira, 13. Artistas, formadores de opinião, protetores de animais e apoiadores da causa foram conferir as camisetas customizadas por convidados para ajudar a conscientizar e sensibilizar a comunidade sobre a importância do bem-estar animal e defesa do meio ambiente. As peças, que ficarão expostas até o próximo dia 17, das 12h às 22h, no 3º andar do shopping, serão leiloadas com toda a renda revertida para programas assistenciais do Projeto Bicho de Rua.


A criação da Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda) inspirou as artes que estampam as camisetas criadas pelo designer Fábio Verçoza, a pedido do prefeito José Fortunati e da primeira-dama Regina Becker, na foto central com a diretora de Marketing da Bicho de Rua, Márcia Simch. Na foto à esquerda Verçoza, que é Rei Momo de Porto Alegre e amigo do movimento pela causa animal, além de apoiador das ações do Gabinete da Primeira-Dama, com Márcia e a Miss Deficiente Visual do Rio Grande do Sul, Giselle Guimarães Hubbe. 

A grandiosidade do evento, que mobiliza defensores dos direitos animais e a sociedade, foi enfatizada por Regina. Ela destacou, ainda, que assim que a lei que cria a Seda for sancionada pelo prefeito, as ações já realizadas pela Comppad serão ampliadas, como o Programa de Controle Reprodutivo de animais de rua e de famílias em situação de vulnerabilidade social.


Também serão leiloadas as t-shirts customizadas por Andrea Brächer, Barbara Russowsky, Carla Pilla, Carmen Flores, Chico Baldini, Colégio Tiradentes da Brigada Militar, Corali Cardoso, Diego Sangermano, Felipe Vieira e Ieda Risco, Fernanda Farias, Flavinha Mello e Adriana Kavietz, Germano Preichardt, Greice Zaffari, Gus Bozzetti, Jair Kobe, Karen Raissa, Laura Medina, Lu Adams, Luciano Fechner e Aline Schneider, Marco Tarragô, Mariana Kalil, Marisa Vendramini, Marta Tartari, Milene Zardo, Otto Guerra, Paulo Borges, Regina Lima, Roberto Sirotsky, Rosane Marchetti, Rosane Pereira, Rosaura Fraga, SOMAISARTE, Sul Sports, Tânia Carvalho, Tatiana Zaffari, Tudo Colorido, Vol Fioravantte.

Fonte: COMPPAD - comppad@gp​.prefpoa.co​m.br

CONTROLE REPRODUTIVO - Ações de vermifugação e esterilização são realizadas nas vilas Dique e Pinto

Animais da Vila Dique foram vermifugados



A vermifugação de 59 animais de moradores da Vila Dique ocorreu na última terça-feira, dia 12. Uma equipe com representantes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e da Comppad percorreu a Avenida Dique, visitando as casas para a realização do procedimento, que é pré-requisito para a esterilização de cães e gatos. A ação estava prevista desde a sexta-feira passada, 8, quando representantes da Comppad, do Departamento Municipal de Habitação (Demhab) e do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) estiveram reunidos com a comunidade para prestar orientações sobre o Programa de Esterilização de cães e gatos. Nesta segunda-feira, 18, os animais da vila serão esterilizados e chipados na clínica veterinária licitada pela prefeitura. A Unidade Móvel II do projeto Bicho Amigo fará o transporte dos cães e gatos, que retornam no dia seguinte à comunidade.


Vila Pinto - Na última quarta-feira, 13, animais da Unidade de Triagem (UT) e da Capatazia do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), na Vila Pinto, foram resgatados por representantes da Comppad e da SMS para encaminhamento à esterilização. O transporte à clínica veterinária foi feito pela Unidade Móvel II. Nas fotos abaixo, a saída dos animais da clínica e o retorno à comunidade, no dia 14.

Fonte: COMPPAD - comppad@gp​.prefpoa.co​m.br

CONTROLE POPULACIONAL - Projeto de Educação Ambiental incentiva controle populacional de animais domésticos

Professora Cynthia e alunos desenvolvem ações de preservação do meio ambiente

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Anísio Teixeira, no bairro Hípica, na Zona Sul da Capital, desenvolve desde 2010 um programa de controle populacional animal, através da esterilização de cães e gatos das comunidades do entorno. A idéia partiu de estudantes que integram o Projeto de Educação Ambiental da escola, preocupados com o elevado número de animais em situação de abandono e risco. "Fizemos um trabalho de sensibilização da comunidade sobre as questões ambientais que fazem parte de nosso cotidiano, para que reflitam sobre suas atitudes em relação ao meio ambiente de forma a melhorar a qualidade de vida de todos", explica a coordenadora do projeto, professora Cynthia Tarragô Carvalho.

Em outubro do ano passado, durante o I Seminário Guarda Responsável e Defesa de Animais, realizado na escola, foi divulgada pesquisa sobre a realidade local em relação ao bem-estar animal, efetivando o cadastramento de 120 cães e gatos que foram incluídos no programa de esterilização. Deste total, 51 já foram encaminhados à empresa Casa do Cachorro, que realizou os procedimentos, com os custos pagos através de recursos oriundos de campanhas e doações. Os demais animais devem ser esterilizados até o final de agosto, dentro do Programa de Controle Reprodutivo implementado pela Comppad, com os serviços prestados pela clínica veterinária Pet Móvel, licitada pela prefeitura. Na próxima quarta-feira, 20, está prevista uma reunião com os responsáveis pelos animais para discutir a logística e transporte à clínica, com o auxílio da Unidade Móvel II do Projeto Bicho Amigo.

Programa de controle populacional foi tratado em encontro
com a primeira-dama, Regina Becker, nessa quinta-feira, 14


Animais beneficiados pelo programa de esterilização

Casa do Cachorro - Um dos primeiros estabelecimentos que mostrou disponibilidade em ser parceiro de trabalho voltado ao bem-estar animal desenvolvido por uma escola da rede municipal, realizando os procedimentos de esterilização a baixo custo. A empresa pode servir de exemplo a tantas outras desse segmento. Localizada na Estrada da Serraria, 1467, no Bairro Guarujá, a Casa do Cachorro oferece vários serviços de estética, farmácia veterinária completa, que atende todos os dias, inclusive em feriados, transporte de animais, plantão veterinário e loja com variedade de produtos. Há 16 anos no mercado, a empresa, dirigida por Celso Daniel Streda Ribeiro, dispõe do Hotel Pousada que se destaca pela infraestrutura, com amplas e confortáveis instalações, e pelo atendimento, oferecendo aos animais serviços como passeio individual e hidroginástica, entre outros. Informações: www.casadocachorro.com.br

Fonte: COMPPAD - comppad@gp​.prefpoa.co​m.br

CONSCIENTIZAÇÃO - Transferida data do encontro com moradores do Lami


O encontro com a comunidade do bairro Lami para abordar questões de educação em saúde ambiental foi transferido para o dia 18 de agosto. O evento é organizado pela Comppad, com apoio do Gabinete do vereador Dr. Thiago Duarte, que solicitou a discussão do tema. A conversa com os moradores ocorrerá em frente ao Posto de Saúde, na Rua Nova Olinda, às 10h.

A Unidade Móvel II do projeto Bicho Amigo, que prevê ações como o controle reprodutivo de animais e educação para guarda responsável e saúde ambiental, estará disponível para visitação no local.

Fonte: COMPPAD - comppad@gp​.prefpoa.co​m.br

quinta-feira, 14 de julho de 2011

BRECHÓ ANIMAL - 30.07.2011 - POA/RS

Estudo revela trauma em cães que ficam sozinhos em casa


Você sofre em deixar seu amigo peludo sozinho em casa toda vez que sai para trabalhar? Bom, ele pode estar sofrendo ainda mais do que você, segundo revelou uma pesquisa feita por John Bradshaw, diretor do Instituto de Antrozoologia da Universidade de Bristol.

Bradshaw e uma equipe especializada em animais instalaram câmeras em casas de 20 donos de cães. Todos eles aparentemente ficavam felizes com a ausência dos tutores, porém depois de analisar as imagens, o pesquisador descobriu que alguns andavam em círculos e apresentavam a respiração mais ofegante.

Outro estudo realizado por Bradshaw com sete ninhadas de labradores e cinco de border collies mostrou que mais da metade dos labradores e quase a metade dos border collies exibiram sinais de desespero que duraram mais de um mês.


No livro Em Defesa dos Cães, publicado recentemente, o pesquisador conta como o seu labrador costumava roer sua cama, a mobília e o papel de parede quando ficava sozinho em casa. Segundo Bradshaw, em casos mais extremos alguns cães se automutilam.

Ficou com pena do seu amigo peludo? Não precisa entrar em desespero, John Bradshaw dá algumas dicas para ajudá-los a lidar com esse sentimento. “Os cães têm um tipo diferente de memória. Não são bons em raciocínio e não pensam que aquilo que fizeram há uma hora pode gerar uma bronca agora. Por isso não punam seus animais por danos causados quando são deixados sozinhos. Eles não entenderiam o porquê da penalidade”, diz.

Bradshaw diz ainda que a chave para tornar a situação menos sofrível para os cães é ensiná-los que ver você saindo de casa pode trazer resultados positivos. Por exemplo, você poderia voltar de surpresa antes do horário normal, mesmo que por um curto período, só para fazer um agrado. Depois, lentamente, pode aumentar o tempo de permanência fora de casa até o cachorro ser deixado sozinho o dia todo.

Fonte: Criativa: http://revistacriativa.globo.com/Revista/Criativa/0,,17095,00.html

segunda-feira, 4 de julho de 2011

SE TODOS FOSSEM COMO VOCÊS! Posto ESSO da Av. Juca Batista prox. da Estr.Eduardo Prado - PORTO ALEGRE

Vendo tantas atrocidades que cometem contra os animais, não pude deixar de fotografar este belo exemplo.
Ah... se cada empresa pegasse um animal para cuidar bem....
Naquele dia chuvoso, os animais bem quentinhos, após a bóia...
Parabéns Posto Esso da Av.Juca Batista!
Mensagem e fotos recebidas por e-mail.
De: animais doação < silviabichos@gmail.com >

Já tive a honra de vê-los sempre ali.Os funcionários cuidam dos cães mesmo.